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Hmm, hoje apetecia-me escrever sobre nada, mas nada como? Talvez sobre esse nada feito de todas as tangentes a todas essas palavras plenas de laconismos e, quantas vezes, silêncios e omissões.

Vi imenso sobre mim próprio, hoje, logo sinto-me essencialmente introspectivo, mas até aí nada de novo suponho.

Suponho ainda que é uma fase de diversas transições, passagens mais ou menos profundas feitas de ®evoluções e catarses, nada de muito violento, pelo contrário, algo de muito natural, independentemente de toda a profundidade que possa estar em questão.

Terminei de ler um livro, o “Se isto é um homem” do Primo Levi, e posso afirmar em absoluto que não é a mesma coisa não o ter lido ou ter.

Hoje tive também a oportunidade de aprender sobre o meu mapa astral … é incrível como a astrologia consegue ser tão precisa e apurada … surpreendente no mínimo, e por agora sinto-me bastante cansado. Sentir, foi essa a palavra mais importante que aprendi hoje, ou talvez a segunda mais importante logo a seguir a “amar”.

Bons sonhos, pelo menos espero tê-los.

Ah! Liberdade, não me podia esquecer de “Liberdade” … antes de qualquer outra condição. Talvez liberdade, igualdade e fraternidade, sim, liberdade, igualdade e fraternidade, agora e sempre. Já.