O Caderno Vermelho
Paul Auster
72 págs.
Li e, de certa formal, logo pressenti que me iria marcar bastante … ilações que têm tanto de simples quanto de essenciais, ilações como que aparentemente casuais …
Em relatos de escassas páginas, por vezes mesmo de escassos parágrafos, podemos aqui ler, retiradas desse caderno, treze histórias arquibreves onde o Autor se revela um coleccionador apaixonado (e algo inquieto) dos bons e dos maus momentos que a realidade lhe reservou.
Paul Auster gosta de definir este florilégio como a sua "arte poética sem teoria". E, na verdade, podemos ouvir aí, com perfeita nitidez, a famosa "música do acaso".
2 comments:
dos unicos 2 livros q li estas ferias (é q para mim é grave ler só dois livros) um foi do Paul Auster (A Triologia de Nova York). n conhecia e gostei.
como foi ontem?
ontem foi fiche, só pelo facto de estar finalmente com a inêsinha ;O)
Tenho que ler mais qualquer coisa do Auster, pois o caderno vermelho foi muito rápido ;O)
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